Representações na cultura

 

Sua literatura já foi tema de dissertações de mestrado. No livro A "moscouzinha" brasileira: cenários e personagens do cotidiano operário de Santos (1930 - 1954). São Paulo, Humanitas, 2007 é retratado um conflito em Santos em 1931 que contou com a participação de Patrícia Galvão e resultou na morte de um ensacador.
Em 1988, a vida de Pagu foi contada no filme Eternamente Pagu (1987), no primeiro longa metragem dirigido por Norma Benguell, com Carla Camurati no papel-título, Antônio Fagundes como Oswald de Andrade e Esther Góes no papel de Tarsila do Amaral.
Foi tema de dois documentários, um produzido por seu filho Rudá e outro pelo cineasta Ivo Branco, com o título Eh, Pagu!, Eh!. Aparece como personagem do filme O Homem do Pau Brasil.
Foi retratada como personagem na minissérie Um Só Coração (2004), interpretada por Miriam Freeland.
Há uma canção homônima, Pagu, composição de Rita Lee e Zélia Duncan. Já interpretada por Maria Rita (álbuns Maria Rita e Segundo: Ao Vivo ).